quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Entrega
Se permitas entrega ser entregue.
Navegue nos sentimentos,
Detentos de amor.
Ame com coragem.
Desarme o temor.
Se jogue nas incertezas.
Beire a ribanceira.
A deriva é o teu lugar.
Desconforto dê um olá.
Abra mão de controlar,
Se entregue ao olhar.
Beire a ribanceira.
A deriva é o teu lugar.
Desconforto dê um olá.
Abra mão de controlar,
Se entregue ao olhar.
Não há outro lugar.
O lar da escolha,
É a renuncia.
Não anuncie,
O desencanto.
É a renuncia.
Não anuncie,
O desencanto.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
O choro das rosas
Será que as rosas terão vez?
Por vezes tão cortejadas,
Adornadas e admiradas,
Não passarão de meras vitrinas,
De passantes observadores interessados por alguma pétala?
De que adianta tanta sensibilidade,
Se esta tem pouco valia?
Avaliam uma rosa por sua graça,
Desgraçam suas pétalas,
Percebem seus espinhos,
E se despedem com pressa.
Por vezes tão cortejadas,
Adornadas e admiradas,
Não passarão de meras vitrinas,
De passantes observadores interessados por alguma pétala?
De que adianta tanta sensibilidade,
Se esta tem pouco valia?
Avaliam uma rosa por sua graça,
Desgraçam suas pétalas,
Percebem seus espinhos,
E se despedem com pressa.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Poema dedicado ao poeta Fernando Pessoa
Na madrugada cálida,
Ardor existência,
Recorro a tua essência.
Fragmentos flertam contigo,
Ardentes por companhia,
Pessoa,
Encontro em ti partes de mim,
Minha alma se reconforta,
Aporta em teus versos,
Empatia absorta.
Me perco em tua dor,
Tomo ela como amor,
E me entrego sem dor.
Danielle Ronald de Carvalho
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
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